As Nossas Atividades

Nossa competência: o ordenamento urbano e territorial

Com a grande experiência dos seus especialistas da Europa e dos países da América Latina, ALEFRANCE oferece seu apoio às instâncias de decisão, públicas e privadas, sobre os principais temas do ordenamento urbano e territorial

Os programas são efetuados em perfeita cooperação com as equipes dos dirigentes locais e com os parceiros latino-americanos de ALEFRANCE, profissionais do desenvolvimento urbano e territorial que participaram dos estudos citados a seguir. Esta parceria é a garantia da perfeita adequação à realidade de cada país e da permanencia necessária de um projeto de desenvolvimento territorial.

 

Organização logística-esquemas de transporte-implantação de plataformas multimodais

A gestão dos fluxos que liga os produtores aos consumidores torna-se central no desempenho das empresas assim como os territórios. Consequentemente, a logística é considerada como estratégica em qualquer programa de desenvolvimento econômico. Assim, as plataformas logísticas, os equipamentos intermodais, os sistemas de informação, tornam-se instrumentos chave para a dinâmica nacional, regional e urbana. ALEFRANCE, que observa e trabalha ha muitos anos neste setor, em perpétua evolução, pode levar aos atores profissionais e institucionais o seu conhecimento do assunto e a sua rede de relações.

Entre as nossas numerosas referências sobre este tema, citamos: “Estudo de uma rede de plataformas multimodais”, efetuado para o Estado de São-Paulo, com a equipe do DERSA, programa que definiu os aspectos técnicos, econômicos e jurídicos (estes últimos tratados com um parceiro brasileiro Paulo Lomar, jurista, hoje associado à ALEFRANCE). ; “ Plano Diretor de Logistica para o Município do Rio de Janeiro” , realizado com o Plano Estratégico da Cidade do Rio de Janeiro, dirigido por Cecilia Castro, hoje gerente de Futurolugar, associado à ALEFRANCE. Na Europa, em Portugal: Estudo de viabilidade da zona de atividades logísticas de Torres Novas”, realizado com Agnès Soulard, gerente do gabinete português Acto, hoje, parceiro de ALEFRANCE

 

Cidades e territórios portuários marítimos e fluviais – interface cidade-porto

As regiões portuárias agrupam o essencial do potencial econômico e demográfico e as cidades portuárias do mundo inteiro, em sua maioria, iniciaram um processo de requalificação urbana. O desenvolvimento das suas relações, nomeadamente logísticas, com o seu « hinterland » é essencial para o futuro de um porto. Alefrance apoia os programas de requalificação urbanoportuária, tema este emblemático e necessário, que deve ser instaurado em todas as escalas funcionais. Esta articulação entre exigências de bases ambientais e econômicas, frequentemente contraditórias, necessita uma abordagem precisa das boas práticas e das necessidades.

Na Argentina, “Esquema de desenvolvimento da zona urbanoportuária “da Bahia Blanca 2028”, propôs o desenvolvimento global e harmonioso do estuário de Bahia Blanca, detendo-se sobre uma economia largamente dependente do complexo portuário situado às franjas dos espaços urbanizados. .Este programa de desenvolvimento urbano que busca a organização do território (vocação dos espaços, projetos estruturantes e infra-estruturas, circulações e esquema de transporte e cronogramas de realização, foi efetuado com aarquiteta-urbanista Rosana Vecchi, hoje parceira de ALEFRANCE. No Brasil, apoio à Cidade de Santos para “a requalificação dos espaços urbanoportuários”, programa financiado pelo BID (Banco Interamericaino de Desenvolvimento) com os arquitetos-urbanistas Rosely Veijo e Eduardo Trani, bem como com o jurista Paulo Lomar, hoje, todos parceiros de ALEFRANCE

 

Cidades novas

Criar uma cidad nova foi sempre urgente para evitar um crescimento urbano desordenado e anárquico, dispendioso em consumo de espaço e de energia e complexo porque deve ser buscar o equilibrio. Equilíbrio socioprofissional , equilibrando habitat/emprego pela presença de empresas privadas, do comércio de educação, culturais e de lazer. Em vinte anos as cidades novas francesas acolheram a metade do crescimento regional. Marne-la-Vallée, a mais importante, contará com 500 000 habitantes no horizonte de 2030. A equipe que projetou Marne-la-Vallé, executou também, o programa de apoio à Palmas do Tocantins.

 No Brasil, no estado de Tocantins, foi realizado o “Diagnóstico e apoio à realização da cidade nova de Palmas” capital deste novo estado criado sobre os territórios de Goias e Mato Grosso. O objetivo era atrair o empregos industriais e comerciais para equilibrar o emprego exclusivamente administrativo desta nova capital construída sobre o modelo de Brasília. O estudo de viabilidade de uma plataforma multimodal realizada nos anos 2000, com o gabinete de arquitetura e urbanismo Grupo Quatro, hoje parceiro da ALEFRANCE, deu lugar a numerosas solicitações similares por parte do Governo Federal e cidades e estados brasileiros (Rio, Goias, Paraná, Bahia, São-Paulo).

 Engenharia fundiária – montagem institucional

A realização de um grande projeto de desenvolvimento urbano é um desafio e um risco para a instância de decisão política que deve dominar todas as etapas, iniciando pelo contrôle do solo, indispensável porque o preço do terreno determina o custo do projeto e por conseguinte a sua viabilidade; ALEFRANCE oferece aos seus parceiros sua experiência europeia e latino-americana, tanto em matéria de engenharia fundiária como da escolha do tipo de estrutura operacional ou administrativa

Cada programa citado acima possui um aspecto fundiáriao e/ou institucional : montagem de um instrumento operacional capaz de assegurar a sua perenidade em Santos, São-Paulo e Bahia Blanca; a engenharia fundiária para tornar o preço do terreno compatível com o projeto; investigação de medidas de incentivo fiscal necessárias para o lançamento da rede de plataformas multimodales para o programa “de elaboração do esquema de transporte das mercadorias no Estado de São-Paulo”.